A Música
Se tem algo que me faz sonhar acordada são as músicas.
Desde que sejam músicas de que gosto, elas me fazem lembrar de situações vividas por mim ou me fazem sonhar com situações que nunca aconteceram mas que se cria na cabeça como se fosse um filme. Eu sou muito criativa. Risos...
Muitas vezes esses sonhos, mesmo que não tenham acontecido, me parecem extremamente familiares. Não sei se é algo de vidas passadas, futuras, vidas paralelas ou mesmo algo que gostaria de viver. Muitas vezes vejo clipes com temas iguais aos que sonhei. Dizem que é o tal do consciente coletivo.
Quando ouço uma música me alivia dores, esqueço os problemas, me transporto para um mundo totalmente meu, lugar onde ninguém mais pisa e deixo de ser tão racional quanto sou no dia a dia.
Os shows então são um capítulo a parte. Por mais shows que veja, sempre fico ansiosa quando está perto de chegar um. Meu coração bate mais rápido, a adrenalina aumenta e sempre vem a sensação de que algo especial vai acontecer.
Pelo menos uma vez já aconteceu.
Sim, eu tive meus 5 minutos de fama( ainda estou correndo atrás dos outros 10 minutos hehe),e como esse é um blog em que eu conto minhas histórias, então vou contar para vocês.
Em janeiro de 1988, no show do Simple Minds, no Hollywood Rock, fiquei de mãos dadas com Jim Kerr. O mais engraçado que neste dia havia faltado o trabalho para chegar cedo e pegar um bom lugar no show. Qual foi minha surpresa quando Jim Kerr me chamou, eu fiquei meio sem saber o que fazer na hora, mas quando vi já estava lá no palco e de mãos dadas com ele.
No dia seguinte cheguei ao trabalho dizendo ao meu chefe que tinha melhorado, pois havia falado a ele que estava passando mal. Foi quando ele me disse que eu era uma cara de pau mesmo e que ele tinha me visto na TV. Mas valeu a pena!
Aliás, a música foi um dos "presentes" que passei à minha sobrinha.
Quando ia à shows com ela desde pequena, falava de como deveria ser bom trabalhar no backstage dos shows.
Ela comprou minha ideia e caiu de cabeça e hoje trabalha com isso. Trabalhou no Brasil e hoje trabalha na Nova Zelândia, país para o qual migrou.
Fico feliz por isso e por ela também estar feliz.
Mas meus dias de show devem estar acabando, já não tenho mais tanta disposição e muitos dos grupos e artistas que gosto nem tocam mais! Como é duro envelhecer...kkk
Então vou aproveitando ao máximo os shows que posso ir e continuo sonhando acordada com as músicas.
Desde que sejam músicas de que gosto, elas me fazem lembrar de situações vividas por mim ou me fazem sonhar com situações que nunca aconteceram mas que se cria na cabeça como se fosse um filme. Eu sou muito criativa. Risos...
Muitas vezes esses sonhos, mesmo que não tenham acontecido, me parecem extremamente familiares. Não sei se é algo de vidas passadas, futuras, vidas paralelas ou mesmo algo que gostaria de viver. Muitas vezes vejo clipes com temas iguais aos que sonhei. Dizem que é o tal do consciente coletivo.
Quando ouço uma música me alivia dores, esqueço os problemas, me transporto para um mundo totalmente meu, lugar onde ninguém mais pisa e deixo de ser tão racional quanto sou no dia a dia.
Os shows então são um capítulo a parte. Por mais shows que veja, sempre fico ansiosa quando está perto de chegar um. Meu coração bate mais rápido, a adrenalina aumenta e sempre vem a sensação de que algo especial vai acontecer.
Pelo menos uma vez já aconteceu.
Sim, eu tive meus 5 minutos de fama( ainda estou correndo atrás dos outros 10 minutos hehe),e como esse é um blog em que eu conto minhas histórias, então vou contar para vocês.
Em janeiro de 1988, no show do Simple Minds, no Hollywood Rock, fiquei de mãos dadas com Jim Kerr. O mais engraçado que neste dia havia faltado o trabalho para chegar cedo e pegar um bom lugar no show. Qual foi minha surpresa quando Jim Kerr me chamou, eu fiquei meio sem saber o que fazer na hora, mas quando vi já estava lá no palco e de mãos dadas com ele.
No dia seguinte cheguei ao trabalho dizendo ao meu chefe que tinha melhorado, pois havia falado a ele que estava passando mal. Foi quando ele me disse que eu era uma cara de pau mesmo e que ele tinha me visto na TV. Mas valeu a pena!
Aliás, a música foi um dos "presentes" que passei à minha sobrinha.
Quando ia à shows com ela desde pequena, falava de como deveria ser bom trabalhar no backstage dos shows.
Ela comprou minha ideia e caiu de cabeça e hoje trabalha com isso. Trabalhou no Brasil e hoje trabalha na Nova Zelândia, país para o qual migrou.
Fico feliz por isso e por ela também estar feliz.
Mas meus dias de show devem estar acabando, já não tenho mais tanta disposição e muitos dos grupos e artistas que gosto nem tocam mais! Como é duro envelhecer...kkk
Então vou aproveitando ao máximo os shows que posso ir e continuo sonhando acordada com as músicas.
“Quando se ouve boa música fica-se com saudade de algo que nunca se teve e nunca se terá.”
Samuel Howe
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